quarta-feira, agosto 21, 2019

EVANGELIZAÇÃO - desafio de urgência

Estes são como aqueles tempos, embora o espaço de dois mil anos que os separam.
A opressão e a força mudaram de mais, no entanto, prosseguem gerando infortúnio e dor.
O homem, escravo das paixões, padece a hipertrofia dos sentimentos, enquanto o monstro da guerra, com sua fauce hiante, persiste em devorar vidas.....
Há lutas de destruição em toda a parte, qual ocorria naqueles dias em que Jesus veio dar início à Era do Espírito Imortal.
Hoje, porém, pode-se adicionar aquelas condições negativas, entre outras lamentáveis ocorrências, a destruição do instituto da família, liberando crianças e jovens que se arrojam na desabalada correria da loucura, a grassar avassaladora, parecendo anunciar o fim dos tempos da ética e da civilização, em desolador retorno à barbárie, ao primitivismo.
Qual aconteceu à Mensagem do Cristo, que pode mudar as estruturas do Império Romano em sua época, o Espiritismo, a seu turno, vem hoje lançar as bases da nova humanidade, colocando suas fundações no solo virgem da infância e da juventude, encarregadas de conduzir amanhã o homem do porvir, a cultura do futuro.
Não obstante a diagnose pessimista dos filósofos negadores do século XIX, asseverando que o homem atual seria céptico, ateu, a Humanidade aturdida de agora, decepcionando-os, faz a sua viagem de volta a Deus, por significar, a sua Presença nas almas, a vigorosa força que emula ao progresso, à perfeição de ninguém se furtara.
O espiritismo, para desespero dos anarquistas e niilistas, restaura a fé racional nas consciências e estabelece os alicerces seguros sobre os quais se erguerá o templo da paz, onde a felicidade será benção acessível a todos.
Sem dúvida, a revolução filosófica, as conquistas científicas e a renovação tecnológica abriram para o homem horizontes dantes jamais sonhados..... Não bastaram, porém, tais aquisições para que se lograsse harmonizar o homem consigo mesmo quanto com seu próximo.
Caminhando pelas veredas da reação ao conceito espiritualista, conforme a ortodoxia do passado, a investigação científica e a cultura se divorciaram de Deus, conseguindo admiráveis resultados externos, que redundaram em tremendo esvaziamento dos sentimentos.
Com raras exceções, a criatura enriquecida pelo intelecto, chafurda no abismo da revolta e se alucina, atirando-se à loucura irreversível ou ao suicídio infeliz, quando não se deixa intoxicar pelos vapores da indiferença, mumificando-se na frieza para com as emoções superiores, matando a esperança e o amor. Isto porque, tem feito falta Jesus no coração e na mente dos indivíduos.
Ao espiritismo cabe a honrosa tarefe=a de trazê-lo de volta, atuante e dócil, vigoroso e libertador, conforme ocorrera antes.
As vozes do além-túmulo que Lhe obedecem ao comando, promovem, na Terra, uma clarinada de despertamento, pondo em ruínas as velhas construções do materialismo, nas diversas expressões em que se manifesta, ensejando compreensão nova da vida e da realidade do ser imortal.
Nesse sublime cometimento, porém, a floração infanto-juvenil - rodas do progresso do amanhã que avançam pelos pés do presente - assume a grandeza de um desafio que no cumpre aceitar, conjugando esforços em ambos os lados da vida, para conduzir com segurança e sabedoria, evitando os lamentáveis erros transatos.
O homem será o que da sua infância se faça.
A criança incompreendida, resulta no jovem revoltado e este assume a posição de homem traumatizado, violento.
A criança desdenhada, ressurge no adolescente inseguro que modela a personalidade  do adulto infeliz.
A criança e sementeira que aguarda, o jovem é campo fecundado, o adulto é a seara em produção. Conforme a qualidade da semente teremos a colheita.
Excetuam-se, é claro, os casos de espíritos recalcitrantes, em recomeços difíceis, reacionários por atavismo pretérito às luzes da educação. Mesmo em tais, os efeitos da salutar  pedagogia educacional fazendo-se valiosos.
A tarefa da educação, por isso mesmo, é de relevância, enquanto que a da evangelização é de urgência salvadora.
Quem instrui, oferece meios para que a mente alargue a compreensão das coisas e entenda a vida.
Quem educa, cria os valores éticos-culturais para uma vivencia nobre e ditosa.
Quem evangeliza, liberta para a Vida Feliz.
Evangelizar é trazer Cristo de volt ao solo infantil como benção de alta magnitude, cujo resultado ainda não se pode, realmente, aquilatar.
A criança evangelizada torna-se jovem digno, transformando-se em cidadão do amor, com expressiva bagagem de luz para toda a vida, mesmo que transitando em trevas exteriores.
Ofertem-se pães, medicamentos e agasalhos, cuidados, instrução e educação à criança. Não se evangelizando hoje o ser que surge, periclitará toda  segurança do edifício social e humano do futuro.
Impostergável, desse modo, o ministério preparatório das gerações novas, guiando-as para Jesus, a fim de que se construa, desde agora, o "reino de Deus", definitivamente, no mundo.
A infância é o período que melhor se aprende enquanto na adolescência se apreende. Na idade adulta mais facilmente se compreende, evitando-se o período em que o ancião apenas repreende...
-"Deixai que venham a mim as criancinhas" - solicitou Jesus. Tomemos dessa argila plástica, ainda não comprometida pelos erros atuais e modelemos com as mãos do amor o homem integral do porvir.
Evangelização espírita é sol nas almas, clareando o mundo inteiro sob as constelações das estrelas dos Céus, que são os Bem aventurados do Senhor empenhados em Seu nome, pela transformação urgente da Terra, em um "mundo de regeneração" e paz.

Extraído do Livro Terapêutica de Emergência, de Divaldo Pereira Franco, por espíritos diversos.






sexta-feira, junho 14, 2019








Trabalhadores da Vinha
Dinâmica
Depois de narrar a parábola da vinha e fazer  perguntas da parábola. A criança deve levantar a mão e responder. O que acerta mais respostas ganha uma guloseima.
1.   Do que era a plantação?
2.   Quanto o dono da plantação combinou com os primeiros trabalhadores?
3.   O que o dono da plantação fez às nove horas?
4.   Depois das nove horas, a que horas voltou o dono da plantação a contratar trabalhadores?
5.   Na parte da tarde, a que horas contratou novamente?
6.   O que aconteceu às cinco horas da tarde?
7.   Quanto recebeu cada trabalhador?
8.   Por que alguns trabalhadores resmungaram?
9.   Quem eram os trabalhadores que resmungavam?
10.   O que o dono da vinha disse a um deles?
11.   Como a parábola termina?
12.   O que aprendemos com esta parábola?

Depois colocar  três galhos de uva (só os galhos) colados na paredes e dizer que serão formadas três equipes de quatro evangelizandos (no máximo)  e pedir a eles que façam desenhos circulares em folha de papel e pintem na cor das uvas (verdes ou lilás) e em seguida colem debaixo do galho que está na parede ou façam bolhinhas de papel coloridas (nas cores citadas) e também colem na parede. Ao final eleger o mais bonito e ao dizer isso dar um pirulito para cada participante, deixando o grupo com o melhor trabalho para receber por último, o que poderá levar seus participantes a questionarem o porquê de terem recebido só um pirulito, pois seu trabalho foi o melhor. Dai o evangelizador deverá relembrar o tema da aula – os trabalhadores da vinha – e dizer que na vinha do senhor Deus todos foram chamados ao trabalho, uns mais cedo, outros mais tarde, mas se todos se esforçarem para cumprir as tarefas que a vida lhes trouxe receberão o pagamento que lhes é devido, o qual depende do Senhor nosso pai que é que julga o trabalho de cada um, dando-lhes o merecido pelos esforços.

Que a benção de Deus nos acompanhe.

  Quando chegamos ao plano espiritual, a maioria dos espíritos pensa algo muito parecido: – Ah se eu soubesse… Se eu soubesse que a vida rea...