sábado, outubro 20, 2012

CONSIDERANDO A MORTE

A problemática da morte de corre do comportamento de cada criatura durante a via física.
Por mais e alongue a experiência corporal momento chega em que a desassociação dos tecidos liberta a energia vitalizante,concedendo ao espírito encarnado que a movimenta o retorno aos postos da Erraticidade donde proveio.
Morrer é mudar de estado vibratório.
Morre cada pessoa conforme vive, ligada às paisagens festivas da esperança ou algemada às paixões fatigantes do seus desvarios
Reservando apenas pequenos  "espaços mentais" para cultivar o pensamentos de ordem superior, ou psiquicamente aclimatado ao amolentamento do caráter, ou ducado dentro dos padrões comodistas, a morte, para esses invariavelmente se afigura como fenômeno que propicia o aniquilamento  da personalidade, e cujo curso se apagam as luzes da consciência.
Sòmente em raros espíritos se demoram, na atualidade, as idéias da Justiça Divina padronizada nas limitações dogmáticas e nas instruções literais da Bíblia.
No entanto, face ao progresso tecnológico e diante das aspirações tormentosas pela comodidade que faculta prazeres nem sempre nobilitantes, grassam em mentes e corações os postulados materialistas-negativistas em torno da realidade da vida, além túmulo, enquanto o estuar do Universo e a glória da existência indestrutível em toda parte.
Embora o comportamento mental de uns e de outros, a vida surpreende, exultante, o viajor imprevidente após a cessação da aparelhagem fisiológica de que se serve.
O complexo eletrônico comandado pela consciência, conceito a que muitos reduzem a vida humana em audaciosos golpes de simplismo, outro não é senão o espirito livre e independente, que permanece sob as vibrações que cultivou, experimentando os contingentes energéticos a que se imantou espontaneamente.
Através do sono fisiológico, revelam-se os estados espirituais dos transeuntes do veículo carnal.
No despertar da consciência, após os tratamentos cirrgicos, expressam-e os estados d'alma do homens.
Sob a coação dos "alucinógenos" desatam-se as expressões de vidas anteriores, algumas das quais esquecidas, que refletem os problemas íntimos  dos que se deixam experimentar por tais métodos de liberação da subconsciência.
Impressos a golpes vigorosos da idéia-forma, das telas súteis da organização perispiritual, desejos e ambições, programas íntimos e roteiros de vida, a impacto da anestesia profunda para a cirúrgia da desencarnação, abrem os depósitos psíquicos do espírito, que libertam os fantasmas cultivados e os delitos praticados, que se corporificam, retomando o comando da imaginação, nessa hora submissa, iniciando longos processos alucinantes e enlouquecedores.
Assim, considerando, ante a realidade da morte que a todos o viventes um dia surpreenderá, cultiva a idéias otimista e estuda as diretrizes que conduzem à vida espiritual.
Como dedicas horas longas aos roteiros humanos que cessam  e às tarefas da organização celular que se acabam, considera a problemática da vida espiritual e realiza meditações libertadoras enviando aos fulcros psíquicos do perispírito as mensagens de alento e equilíbrio, preparando-te para a libertação da argamassa celular, de modo a prosseguires  confiante e iivre na direção da vida maior, logo mais.

Fonte: Livro Lampadário Espírita, de Divaldo P.Franco, pelo espírito Joanna de Angelis,pag. 107 a 109 - FEB - Federação Espírita Brasileira.
 

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