Amar só por amar. Aqui ... além ...
Mais Este e Aquele, e Outro e toda a gente
Amar! Amar! e não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente?
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disser que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma Primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!
E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que me saiba perder ... pra me encontrar..
Autor:Florbela Espanca
A vida de Florbela Espanca sempre foi marcada por fatos incomuns. Esse poema a primeira vista parece mais um poema de amor dramático, porém se analisado com a profundidade que os poemas de Florbela Espanca requerem, soa como um desabafo. Nele está contida a dor que causa o amor, porém a angustiante vontade de continuar amando intensamente, especialmente nesse verso, ainda que cause dor “E se um dia hei-de ser pó, cinza e nada; Que seja a minha noite uma alvorada”. Nesse poema Florbela mostra-se uma mulher madura, apresenta a preocupação quanto ao sentido da existência, ânsia de sempre estar amando, numa busca ate o fim da vida ou além, esse sentimento contraditório que é o amor.
Por José Regio: http://aprender.unb.br/mod/forum/discuss.php?d=53431
segunda-feira, dezembro 01, 2008
AMAR
Eu quero amar perdidamente!
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Um comentário:
Precisamos ter cuidado em não amar perdidamente...
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