Em "O Jovem Törless", o primeiro romance do escritor austríaco Robert Musil, estamos no espaço da angústia, algures perdidos na solidão das palavras. Algures entre o desejo do desconhecido e o bem-estar da estabilidade. O próprio jovem Törless se coloca perante essa ambiguidade: "Sentia-se de certa forma dilacerado entre dois mundos: um sólido e burguês, no qual tudo acontecia de modo sensato e regrado, como estava habituado em casa; outro, aventureiro, sombrio, misterioso, sanguinário, com surpresas inimagináveis."
“O meu modo de escrita pessoal é a ironia. E também a ruptura com o ideal de exemplos maiores do que a natureza e o reconhecimento do facto de que um escritor não deve (nem pode) chegar ao sistema filosófico.”
quinta-feira, novembro 23, 2006
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